XINOBI LIVE
BIOGRAFIA
Xinobi faz parte de uma geração de artistas de música electronica que cresceu no seio da erupção dos blogs de música, alimentada pela ética do Do It Yourself que a escola Punk rock lhe trouxe. Juntamente com os seus amigos Moullinex e Mr. Mitsuhirato criou a influente Discotexas, editora e colectivo de artistas em constante transformação.
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Xinobi faz parte de uma geração de artistas de música electronica que cresceu no seio da erupção dos blogs de música, alimentada pela ética do Do It Yourself que a escola Punk rock lhe trouxe. Juntamente com os seus amigos Moullinex e Mr. Mitsuhirato criou a influente Discotexas, editora e colectivo de artistas em constante transformação.
Com edições na sua Discotexas mas também nas Anjunadeep, Frau Blau, Radiant., Monaberry, TAU e MoBlack, construiu um universo singular, diverso e imaginativo que lhe permite circular facilmente entre o House e o Techno mais ortodoxos mas, também, escapar-se ao expectável por exemplo através da música clássica, como quando editou um rework da “Canon in D” de Pachelbel na Deutsche Grammophon ou o Fado como no tema “Fado Para Esta Noite” com a fadista Gisela João. As remixes que fez para artistas como Moullinex, Awen, Joris Voorn, Adam Ten, O Terno, John Grant, Nicolas Jaar são também sintomas da amplitude criativa de Xinobi que o levou também a editar dezenas de singles e três albums.
2014 foi o ano em que se estreou em longa duração com “1975” naquele que se pode considerar um ensaio de várias estéticas da house music assentes nas influências que a paixão pelas bandas sonoras de Ennio Morricone e Angelo Badalamenti lhe trás; Mas também no Dub Jamaicano e no Surf dos 60s.
Em 2017 lançou o seu segundo álbum On The Quiet de onde saiu o êxito 'Far Away Place’ em parceria com os Vaarwell e um grande hino underground: “Searching For” que o une ao poeta Lazarusman. Este disco conta uma história sobre a transição de muitos músicos do Punk rock para a música electrónica; do skateboarding para a house music; e sobre como a música de dança pode ser um espaço de consciencialização e debate social.
Em 2022 lançou “Balsame”, album que assenta em derivações idiossincráticas da house music e que nos fala sobre cura e construção conjunta; sobre unidade e comunhão, sobre utopias realistas, sobre os direitos de igualdade e sobre perspectivas pacificadoras para a humanidade.
2023 servirá como um momento mais orientado para a música de dança pura e dura com 3 eps prontos a sair ainda antes do verão. “Anguilla Buella” em colaboração com a Meta_, “Dinosaurs” e “Waiting for”
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